sábado, 30 de maio de 2009

IV Colóquio Internacional de Políticas e Práticas Curriculares

IV Colóquio Internacional de Políticas e Práticas Curriculares
10 a 13 de Novembro de 2009
João Pessoa - PB


Estão abertas as inscrições para o IV Colóquio Internacional de Políticas e Práticas Curriculares: DIFERENÇA NAS POLÍTICAS DE CURRÍCULO.

O evento, promovido pelo GEPPC/CE/PPGE/UFPB em parceria com o Programa de Pós-Graduação da UERJ/RJ, acontecerá na Universidade Federal da Paraíba, na cidade de João Pessoa, Paraíba, no período de 10 a 13 de novembro de 2009. Este ano, o evento contará com a participação de renomados professores-pesquisadores de todas as regiões do país e com a brilhante contribuição do Prof. STEPHEN J. BALL, na conferência de abertura.

Todas as informações para participação com ou sem trabalhos já estão disponíveis pelo site da AEPPPC: http://www.aepppc.org.br e através do email: aepppc@gmail.com

Participe!

terça-feira, 26 de maio de 2009

VIII Encontro Nacional de Estudos e Pesquisas 'História, Sociedade e Educação no Brasil' (HISTEDBR)

de roberta lobo
A Unicamp vai promover, entre os dias 30 de junho e 3 de julho, o VIII Encontro Nacional de Estudos e Pesquisas 'História, Sociedade e Educação no Brasil' (HISTEDBR). O prazo para envio de trabalhos já foi encerrado, mas as inscrições de ouvintes podem ser feitas até o primeiro dia do evento. Veja, abaixo, a programação completa do encontro. Mais informações no site http://www.eventohistedbr.com.br/viiiseminario.
30 de junho de 2009 - Terça-feira
10h00 Credenciamento
15h00 Sessão de Abertura
16h00 Conferência de abertura: "História, Educação e Transformação: tendências e perspectivas para a educação pública no Brasil" - Dermeval Saviani (UNICAMP)
17h00 Conferência Internacional:
Imperialismo, crise global do capitalismo: perspectivas para a educação
Prof. Dr. Fernando Rosas (Univ. Nova, Lisboa)
18h30 Atividade cultural; Lançamento de Livros; Confraternização

01 de julho de 2009 - Quarta-feira
09h00 1ª Mesa Redonda *
Tema: Transformações históricas da escola pública no Brasil – ou: como chegamos à escola estatal que temos?
Celso de Rui Beisiegel (USP)
Lizia Helena Nagel (UEM)
Sérgio E. M. Castanho (UNICAMP)
14h00 1ª Sessão de Comunicações
16h00 1ª Sessão Coordenada
Tema: História das Instituições Escolares
Angela Maria Souza Martins (UNIRIO)
José Luis Sanfelice (UNICAMP)
Maria Isabel M. Nascimento (UEPG)
18h30 Assembléia Geral – Coordenadores dos GTs do HISTEDBR

02 de julho de 2009 - Quinta-feira
09h00 2ª Mesa Redonda *
Tema: Perspectivas para a educação pública – ou: Há perspectivas para a educação pública que queremos? Mantém-se atual a luta pela Educação Politécnica, pela Escola Unitária ?
José Paulo Netto (UERJ)
Lucia Maria W. Neves (FIOCRUZ)
Lizete Regina Gomes Arelaro (USP)
14h00 2ª Sessão de Comunicações
16h00 2ª Sessão Coordenada
Tema: História, Trabalho e Educação
Luiz Bezerra (UFSCar)
Marcos Cassim (USP)
Robson Luiz de França (UFU)
18h30 Tela Crítica
Filme: Quanto vale ou é por quilo
Expositor: Giovanni Alves (RET – UNESP, Marilia)
Debatedor: Carlos A. Lucena (UFU)

03 de julho de 2009 - Sexta-feira
09h00 3ª Mesa Redonda *
Tema: Projetos políticos e educacionais em confronto – ou: que educação pública queremos? O que isso significa na organização escolar, no ensino-aprendizagem, na sala de aula?
José Carlos Libâneo (PUC-GO)
Guiomar Namo de Mello
Gaudêncio Frigotto (UERJ)
Jeansley Lima (MST)
14h00 3ª Sessão de Comunicações
16h00 3ª Sessão Coordenada
Tema: História e Trabalho didático
Analete Regina Schelbauer (UEM)
Gilberto Luiz Alves (UNIDERP)
José Carlos Souza Araújo (UFU)
18h00 Conferência Internacional:
Revolução e Educação: perspectivas para além do capital?
Prof. Dr. Adrián Sotelo Valencia (UNAM)
(*) Sujeito a alterações. Aguardando a confirmação de alguns conferencistas.

domingo, 24 de maio de 2009

Insônia Tratada

Nas páginas do romance Cem Anos de Solidão, a insônia é tratada pelo escritor Gabriel García Márquez como uma peste que acomete a mítica cidade de Macondo. Exageros à parte, o colombiano buscou inspiração em efeitos reais da insônia, muitas vezes subestimados. No livro, o mal ganha proporções epidêmicas e evolui para uma manifestação mais crítica: o esquecimento. “Queria dizer que quando o doente se acostumava ao seu estado de vigília, começava a apagar-se da sua memória as lembranças da infância, em seguida o nome e as noções das coisas, e por último a identidade das pessoas e ainda a consciência do próprio ser, até se afundar numa espécie de idiotice sem passado”, explica o narrador.

A verdadeira insônia não leva a esse grau de amnésia. Mas os danos na vida real podem ser mais severos do que os da insônia fictícia. Muitas vítimas recorrem a estimulantes para enfrentar o cansaço decorrente de uma noite maldormida e dar conta da profusão de compromissos diários. Mas as horas a mais de vigília têm um preço: a saúde física e mental do insone.

“A população com o transtorno de insônia tem todos os riscos possíveis e imagináveis mais elevados do que a população geral”, ressalta o neurofisiologista Flávio Alóe, do Centro de Estudos do Sono do Hospital das Clínicas de São Paulo. “O desfecho de um caso de insônia é a transformação desse transtorno em alguma coisa mais grave”. Segundo o neurofisiologista, entre 20% e 30% dos casos deságuam na depressão. “A insônia é um precursor”, explica.

Além disso, quando não dormimos, o cérebro não consolida as informações recebidas ao longo do dia, o que acaba refletindo em alterações de memória e das capacidades cognitivas, como aprendizado, raciocínio e pensamento. Também cresce o risco de problemas como diabetes e até câncer. 

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Programação

PROGRAMAÇÃO
Horário: 10h30 às 14h (filme seguido de palestra)

MODULO 1 – o que é a filosofia?
16.05.09 Rashomon | Akira Kurosawa - Livre
23.05.09 Persona | Ingmar Bergman – 14 anos
30.05.09 Stalker | Andrei Tarkovsky - Livre
06.06.09 Blow-up | Michelangelo Antonioni – 16 anos

MODULO II - questões estéticas
13.06.09 Morte em Veneza | Luchino Visconti – 16 anos
20.06.09 Oito e meio | Federico Fellini – Livre
27.06..09 Cidade dos sonhos | David Lynch – 16 anos
04.07.09 Asas do desejo | Wim Wenders – Livre

MÓDULO III - mito e tragédia
11.07.09 Medéia | Pier Paolo Pasolini – 12 anos
18.07.09 Oldboy | Chan-wook Park - 18 anos
25.07.09 Ladrões de bicicleta | Vittorio De Sica – Livre
01.08.09 Crimes e pecados | Woody Allen – 12 anos

MÓDULO IV - o existencialismo
08.08.09 A doce vida | Federico Fellini – 14 anos
15.08.09 Estranhos no paraíso | Jim Jarmusch – 12 anos
22.08.09 Acossado | Jean-Luc Godard – 12 anos
29.08.09 As coisas simples da vida | Edward Yang – 14 anos

MÓDULO V - o amor em fuga
05.09.09 Aurora | F. W. Murnau – Livre
12.09.09 Janela indiscreta | Alfred Hitchcock – 12 anos
19.09.09 Todas as mulheres do mundo /Domingos de Oliveira – 14 anos
26.09.09 O último metrô | François Truffaut – 14 anos

MÓDULO VI - morte e finitude
03.10..09 Nosferatu, o vampiro da noite | Werner Herzog – 16 anos
10.10.09 Hiroshima meu amor | Alain Resnais – 14 anos
17.10.09 Paris, Texas | Wim Wenders – 12 anos
24.10.09 O sétimo selo | Ingmar Bergman - Livre

MÓDULO VII - história e violência
31.10.09 Ricardo III | Al Pacino – 14 anos
07.11.09 Macbeth | Roman Polanski – 12 anos
14.11.09 Dogville | Lars von Trier – 16 anos
21.11.09 Marcas da violência | David Cronenberg – 18 anos

MÓDULO VIII - o fascismo hoje
28.11.09 M, o vampiro de Düsseldorf | Frizt Lang – 18 anos
05.12.09 Taxi Driver | Martin Scorsese – 14 anos
12.12.09 Apocalypse now | Francis Ford Coppola – 16 anos
19.12.09 Laranja mecânica | Stanley Kubrick – 18 anos

MÓDULO IX - cinema e revolução
09.01.10 O anjo exterminador | Luis Buñuel – 14 anos
16.01.10 O encouraçado Potemkin | Sergei Eisenstein – Livre
23.01.10 O homem sem passado | Aki Kaurismaki - 14 anos
30.01.10 Nós que nos amávamos tanto | Ettora Scola – 14 anos

MÓDULO X - o cinema nacional e a interpretação do Brasil
06.02.10 São Bernardo | Leon Hirszman – 10 anos
20.02.10 Deus e o diabo na terra do sol | Glauber Rocha – 14 anos
27.02.10 Brás Cubas | Julio Bressane – 12 anos
28.02.10 Macunaíma | Joaquim Pedro de Andrade – 12 anos

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Educadores e Filosofia em 40 filmes

De: Alberto Filho
Enviadas: Terça-feira, 19 de Maio de 2009 10:55:48
Assunto: Educadores Filosofia em 40 filmes, Caixa Cultural a partir de maio 2009

A despeito de ser aos sábados às 10h, o que pode assustar alguns de nós, penso ser uma excelente pedida.

Um abraço,

DIVULGANDO...






CAIXA Cultural apresenta curso de:

História da Filosofia através de 40 filmes

Curadores/palestran tes: Alexandre Costa e Patrick Pessoa
Realização: Lavoro Produções – www.lavoroproducoes.com.br
Local: CAIXA Cultural RJ – Cinema 2
Endereço: Av. Almirante Barroso, 25 - Centro
Tel: 2544-1099 / 2544-7666
Temporada: de 16 de maio 2009 a 28 de fevereiro de 2010 (sempre aos sábados)
Horário: das 10h30min às 14h
Sessões seguidas de palestras
Entrada Franca (senhas a partir das 10h, por ordem de chegada)
Capacidade: 85 lugares
Acesso para cadeirantes
Acesse a programação da CAIXA Cultural: www.caixa.gov.br/caixacultural


Mostra cinematográfica abre espaço para reflexão sobre Cinema e Filosofia

A CAIXA Cultural Rio apresenta, a partir de 16 de maio, `A História da Filosofia em 40 Filmes'. Com curadoria de Alexandre Costa e Patrick Pessoa, a mostra-curso põe em pauta temas filosóficos fundamentais e promove o diálogo de cineastas, como Bergman, Fellini, Glauber, Wenders, Kurosawa, Kubrick, Visconti e Godard, com importantes pensadores, entre eles Platão, Descartes, Kant, Marx, Nietzsche, Benjamin, Heidegger, Sartre e Foucault.. A entrada é franca.

Organizado em dez módulos temáticos – "O que é a filosofia?", "Questões estéticas", "Mito e Tragédia", "O Existencialismo" , "O amor em fuga", "Morte e Finitude", "História e Violência", "O Fascismo hoje", "Cinema e Revolução" e "O cinema nacional e a interpretação do Brasil" –, a mostra/curso `A História da Filosofia em 40 Filmes' faz refletir sobre diferentes disciplinas filosóficas, tais como a metafísica, a epistemologia, a ética, a política e a estética.

O curso será realizado de maio de 2009 a fevereiro de 2010, sempre aos sábados, totalizando 40 aulas. Ao final da exibição de cada filme, Alexandre Costa e Patrick Pessoa vão proferir uma palestra sobre o teor filosófico do filme apresentado.

Abrindo o evento, nos dias 16, 23 e 30 de maio e 06 de junho, a reflexão sobre "O Que é a Filosofia?" pretende apresentar de forma clara o conceito de filosofia que deverá nortear a análise de todos os filmes propostos. Serão exibidos os filmes Rashomon, de Akira Kurosawa, Persona, de Ingmar Bergman, Stalker, de Andrei Tarkovsky, e Blow-up, de Michelangelo Antonioni.

No mês de junho e na primeira semana de julho, em "Questões Estéticas", será colocada em discussão a origem e o caráter do Belo na Arte, com base nos filmes Morte em Veneza, de Luchino Visconti, Oito e meio, de Federico Fellini, Cidade dos Sonhos, de David Lynch, e Asas do Desejo, de Wim Wenders.

No módulo "Mito e Tragédia", os filmes possibilitam considerar as origens da filosofia e sua distinção frente à antiga tradição poética grega, caracterizando, assim, no que se diferenciam a linguagens mitopoética e a lógico-filosófica. As obras apresentadas também servirão de base para a discussão sobre as variações históricas do trágico, tornando possível evidenciar as diferenças entre as tragédias antiga, moderna e contemporânea. Esse módulo, que vai de julho ao início de agosto, apresentará Medéia, de Pier Paolo Pasolini, Oldboy, de Chan-wook Park, Ladrões de bicicleta, de Vittorio De Sica, e Crimes e Pecados, de Woody Allen.

De agosto a setembro, "O Existencialismo" abordará as principais questões levantadas por este movimento, com ênfase nas obras de Sartre e Camus, a partir dos filmes A doce vida, de Federico Fellini, Estranhos no paraíso, de Jim Jarmusch, Acossado, de Jean-Luc Godard, e As coisas simples da vida, de Edward Yang.

"Amor em fuga" e "Morte e Finitude" perfazem um binômio que aborda os temas humanos mais decisivos, o amor e a morte, discutindo até que ponto as contribuições dos filósofos da tradição ainda servem para dar algum sentido à existência dos homens contemporâneos. De setembro a outubro, o público vai conferir clássicos como A janela indiscreta, de Alfred Hitchcock, O último metrô, de François Truffaut, Ricardo III, de Al Pacino, e Dogville, de Lars von Trier, entre outros.

Em novembro "Fascismo Hoje", que apresentará filmes como Laranja Mecânica, de Stanley Kubrick, e M, o vampiro de Düsseldorf, de Fritz Lang, vai destrinchar as características deste movimento e dos ideais totalitários surgidos após a Primeira Guerra Mundial. Já em dezembro, em "Cinema e Revolução", filmes como O Anjo exterminador, de Luis Buñuel, e O homem sem passado, de Aki Kaurismaki, vão apresentar a relação entre cinema e revolução, analisando as obras sob três prismas: o das revoluções bem sucedidas ou fracassadas, o das possíveis e o das invisíveis. Paralelamente a esse debate sobre como o cinema tratou o tema "revolução", será discutido por que o cinema é a ferramenta mais revolucionária das artes do século XX.

Abrindo o ano de 2010, a cinematografia brasileira será posta em pauta no módulo "O Cinema Nacional e a Interpretação do Brasil". Em um país sem grande tradição na produção de obras filosóficas, os grandes filósofos são Machado de Assis, Graciliano Ramos, Guimarães Rosa, Mário de Andrade, Glauber Rocha, Leon Hirszman. Partindo dessa convicção, os filmes selecionados para esse módulo apresentam um panorama do melhor da produção filosófico-cinematog ráfica nacional. Fazem parte da filmografia desse módulo clássicos como Deus e o diabo na terra do sol, de Glauber Rocha, e Brás Cubas, de Julio Bressane.

Alexandre Costa, curador da mostra, esclarece que "a seleção dos filmes foi norteada por dois critérios dificilmente separáveis: o primeiro, filosófico; o segundo, estético. Visando a contemplar um público não necessariamente familiarizado com o tipo de reflexão filosófica característica dos meios acadêmicos, optou-se sempre por filmes que formulassem com clareza as questões filosóficas que servem de fio condutor a cada um dos módulos".

"É importante frisar, no entanto, que não tratamos o cinema como um meio, um veículo destinado à mera ilustração de idéias e conceitos filosóficos, mas como uma linguagem artística autônoma. Desse modo, os quarenta filmes selecionados para este projeto reafirmam o seu valor estético na justa medida em que resistem à sua instrumentalizaçã o, seduzindo-nos com uma linguagem que diz sempre muito mais (ou muito menos) do que a linguagem conceitual", complementa Patrick Pessoa.

A mostra-curso `A história da filosofia em 40 filmes' foi aprovada pelo edital 2008 de ocupação dos espaços da CAIXA Cultural e ficará em cartaz todo os sábados entre 16 de maio de 2009 e 28 de fevereiro de 2010. Confira a programação completa no serviço.

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Pensamentos Filosóficos sobre o casamento:



1) Quando um cara rouba sua mulher, não há melhor vingança do que deixá-lo ficar com ela. (David Bissonette)

2) Depois do casamento, marido e mulher se tornam as duas faces de uma moeda; um não pode ver o outro mas continuam juntos. (Sacha Guitry)

3) Por todos os motivos, case-se. Se você tiver uma boa esposa, você será feliz. Se ela for uma má esposa, você se torna um filósofo.
(Sócrates)

4) As mulheres nos inspiram boas coisas e evitam que nós as conquistemos. (Anônimo)

5) A pergunta que não quer calar, que nunca consegui responder é:
    "O que quer uma mulher?" (Dumas, Freud, etc, etc)

6) Eu troquei algumas palavras com minha mulher e ela trocou alguns parágrafos comigo. (Sigmund Freud)

7) Algumas pessoas me perguntam o segredo de nosso longo e duradouro casamento. Nós saímos para jantar duas vezes por semana. Jantares à luz de velas, música suave, depois dançar... Ela vai às terças e eu vou às sextas. (Anônimo)

8) Há um novo método de transferência de fundos muito mais efeciente e rápido do que as transferências eletrônicas. Chama-se casamento. (Sam Kinison)

9) Eu não tive sorte com minhas duas esposas. A primeira me deixou e a segunda não. (James Holt McGavra)

10) Dois segredos para manter seu casamento perfeito:
1. Sempre que estiver erradoadmita
2. Sempre que estiver certo, cale a boca (Patrick Murray)

11) A maneira mais fácil de sempre se lembrar do aniversário de sua esposa é esquecê-lo uma vez. (Nash)

12) Sabe o que eu fazia antes de me casar? O que eu queria. (Anônimo)

13) Minha esposa e eu fomos felizes por vinte anos. Então nos conhecemos.
(Henry Youngman)

14) Uma boa esposa sempre perdoa seu marido quando ela está errada.
(Rodney Dangerfield)

15) Um homem colocou um anúncio nos classificados: "Procura-se uma esposa". 
No dia seguinte ele recebeu centenas de cartas. Elas todas diziam a mesma coisa: 
"Fique com a minha". (Anônimo)

16) Um cara, todo orgulhoso disse:
      "Minha esposa é um anjo".
 O segundo cara respondeu:
      "Sorte sua, a minha ainda está viva". (Anônimo)

quinta-feira, 14 de maio de 2009

MOVIMENTOS SOCIAIS E EDUCAÇÃO

(divulgado pelo Leandro (marxcso@yahoo.com.br), em 13/05/2009)

MOVIMENTOS SOCIAIS E EDUCAÇÃO

1º Seminário de preparação para o encontro dos movimentos sociais da Baixada Fluminense.

Debatedores: Profº Dr. Roberto Leher (UFRJ)

Profª Drª Roberta Lobo (UFRRJ)



Local: Auditório do Instituto Multidisciplinar da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. (Nova Iguaçu -ao lado da Catedral da Igreja Universal do Reino de Deus)

Data: 30 de maio de 2009.

Horário: 09 às 17 horas.



Organização:

Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra

Fórum de Meio Ambiente do Trabalhador

Sindicato dos Profissionais de Educação (SEPE/ Japeri)

Assembléia Popular

Movimento das Comissões de Luta

terça-feira, 12 de maio de 2009

Informação Interessante para quem quer trabalhar na BN...

"Olá Gente!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Vejam o comunicado abaixo, é uma ótima opção para quem não trabalha e também não conseguiu bolsa. Informações no site da Biblioteca Nacional.

Boa Sorte!
Paulo Henrique

Programa de Bolsas da Biblioteca Nacional
Estão abertas as inscrições para a seleção de bolsas do Programa Nacional de Apoio à Pesquisa da FBN, para o ano de 2009. A data limite para o envio de projetos é o dia 12 de junho de 2009.Em edições anteriores foram contemplados noventa e dois projetos que priorizavam o estudo e a divulgação do acervo da Biblioteca Nacional. Seguindo a mesma linha, este ano serão concedidas bolsas em três níveis para candidatos com formação em doutorado (nível 1), mestrado (nível 2) e graduados ou pós-graduandos (nível 3).As bolsas terão vigência de doze meses, sem renovação, e, como nos anos anteriores, será vedada a acumulação desta com a de outros programas como CNPq, outras agências ou da própria FBN.Clique aqui para fazer o download do edital para bolsa de pesquisa.Confira também os editais de: bolsa para autores com obras em fase de conclusão e
bolsa tradução
. "

sábado, 9 de maio de 2009

Artigo Instigante...

Pessoal veja que artigo interessante sobre a relação do poder público com moradia popular feito pelo companheiro Crô que trabalha no gabinete do Deputado Federal Chico Alencar do PSOL. Originalmente foi retirado do seguinte endereço virtual:
http://www.socialismo.org.br/portal/habitacao-e-saneamento/119-artigo/869-favela-bola-da-vez
Boa leitura e reflexão. Sérgio.

"Favela: bola da vez
Habitação e Saneamento
Ricardo Crô
Qui, 16 de abril de 2009 15:46

Ricardo CrôSai governante, entra governante e a implementação de políticas habitacionais – para os da classe menos favorecida –, fica somente nas promessas. Ao passo que os governados, de uma forma ou de outra, sem uma opção palpável e digna, buscam soluções, quase sempre precárias, para suprir a ausência criminosa do Estado. A inação histórica do Poder Público faz com que, vez por outra, brotem projetos mirabolantes dos cérebros quiméricos dos mandatários de plantão.A genial descoberta de Cabral de murar comunidades vem cercada de preconceitos e interesses, até agora, inconfessáveis. Não resolve, nem de longe, o problema habitacional. Nem soluciona, como maliciosamente se quer fazer crer, os dilemas ambientais. Convenhamos: ele tem o apoio de grande parte da sociedade e está respaldo pela maioria dos meios de comunicação. A poderosíssima mídia grande vem, sistematicamente, despejando matérias de conteúdos que variam entre mentirosos, desinformados e alarmistas, que invadem a cidadania e a induz a associar, indevidamente, trabalhadores à meliantes. A miopia seletiva os leva a enxergar que moradores em áreas de preservação e de risco, poluidores de rios e lagoas é apenas a população menos aquinhoada.Eles não querem ser taxados de elitistas, direitistas, autoritários. Até porque, muitos estão acomodados na Academia, nas redações, longe da realidade. Contudo, é o que demonstram ser. Esse fenômeno hediondo é facilmente constatado quando existe um conflito em alguma comunidade e, principalmente, quando ocorre em favelas da Zona Sul e adjacências. As manchetes, por si só, denunciam:– Tiroteio na Rocinha deixa sem dormir moradores de São Conrado. – Guerra de quadrilhas na Ladeira dos Tabajaras apavora moradores de cinco bairros. Matérias que, invariavelmente, vêm acompanhadas de análises de estudiosos e personalidades. Nunca – ou na maioria das vezes – a preocupação da imprensa ou das elites é dirigida aos moradores das comunidades. Aqueles que são vistos na telinha, feito bêbados equilibristas, sassaricando entre balas desorientadas, revistas regadas a coronhadas e xingamentos escalafobéticos. Se mirarmos na política de enfrentamento adotada pelos governos, prática que vem sendo amplificada na atual gestão, o alvo a ser perseguido será sempre o mesmo. É a política do extermínio, de criminalização da pobreza. Na comunidade, o uso da inteligência policial inexiste. Como se marginais pés-de-chinelo, aqueles que vivem pendurados nos morros e favelas, meros varejistas do tráfico transnacional de entorpecentes, fossem os únicos responsáveis pela violência que nos assola, a todos. Na outra ponta, constatamos o advento das milícias – braço deficiente do estado –, que conta com a benção de autoridades na sua procriação.Agora, não bastasse culpabilizar os favelados pela maioria das mazelas porque passa a sociedade – no que tange à violência, às ocupações desordenadas e que tais –, reinventa-se a roda viva com as remoções. Institutos de pesquisas, articulistas, formadores de opinião e, novamente, a mídia grande chegam ao ponto de afirmar que são os próprios residentes os maiores interessados nas desocupações desses espaços– Quem gosta de miséria é intelectual! Só faltava essa... pinçar uma frase descontextualizada para carnavalizar e justificar uma postura irascível. Nem gestões como as de Moreira Franco, Marcelo Alencar e dos Garotinhos Beneditinos – que perpassaram a demagogo democracia, a social privataria e populismo desvairado –, tiveram o desplante de cogitar tal façanha de forma tão torpe e clara.Nenhum morador de comunidade quer viver circundado por valas insalubres, rodeado de casas inabitáveis, delimitado pelo poder público meramente coercitivo, sitiado pelo despotismo do tráfico varejista de entorpecentes ou assediado pelo braço estatal deficiente das milícias. Ou seja, os muros já estão ao redor! Todos, favelados e do asfalto, queremos e merecemos viver com dignidade. Voltemos no tempo, a 1904: Pereira Passos é picado pela mosca azul e resolve inventar uma grande reforma. Em nome da higienização e do embelezamento, promove o que passou a se chamar “o bota abaixo”. Manda demolir o casario, onde hoje engarrafa-se a Avenida Rio Branco. Os moradores despejados ocupam o primeiro espaço livre que encontram e, junto com os oficiais de baixa patente oriundos da Guerra de Canudos e deixados ao léu pelo Estado, fundam a primeira comunidade do Rio, o Morro da Favela, hoje, Morro da Providência. Mais tarde, todavia, seguindo nessa mesma linha de irraciocínio, surgiram a Vila Vintém, Vila Aliança, Cidade de Deus, Sepetiba I e II. Deu no que deu. Não pelo simples fato de se tratar de gente pobre. Nem significa que favela é fábrica de marginais, como pontificou o Governador Cabral. Isso acontece porque as elites, os verdadeiros deformadores de opinião, não visam minimizar a pobreza, não desejam rever seus conceitos e preconceitos. Não desejam racionalizar seus privilégios para viver em comunhão.Desejam sim – como testemunha ocular da história que somos –, varrer pobre e pobreza, junto com seus modos e costumes, para as periferias. Segregar miséria e miseráveis entre muros e cancelas. Apartar a sociedade civilizada da plebe sifilizada. Sem abrir mão, claro, da mão de obra mais barata, mas qualificada, que floresce nesses locais. Como consequência dessa desfaçatez, continua sendo, a favela, bola da vez!
Ricardo Crô é escritor, compositor e favelado."

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Escolas itinerantes: Abaixo-assinado em defesa de sua continuidade

Manifesto em defesa da reabertura e de uma melhor infra-estrutura pública da Escola Itinerante do MST-RS*

A governadora do Rio Grande do Sul, Yeda Crucius, e parte direitista do Ministério Público do estado estão golpeando as Escolas Itinerantes do MST no Rio Grande do Sul, decretando o banimento dessas instituições educativas. O ato de proscrever essa inspiradora iniciativa educativa do MST é parte do processo de criminalização e de expulsão do MST do estado, conforme vem sendo denunciado pelas entidades democráticas de dezenas de países.

Assinatura digital - clique aqui

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Informe Concurso Acadêmico Cultural

Publicado no D.O.Rio nº 17, de 07/04/2009
o regulamento para o
CONCURSO DE MONOGRAFIA ARQUIVO DA CIDADE/2009
PRÊMIO AFONSO CARLOS MARQUES DOS SANTOS
ARQUIVO GERAL DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
REGULAMENTO DO CONCURSO DE MONOGRAFIA ARQUIVO DA CIDADE/2009
PRÊMIO AFONSO CARLOS MARQUES DOS SANTOS
O Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro, órgão da Secretaria Municipal de Cultura, tem como finalidade recolher, identificar, preservar e dar acesso à documentação produzida pela administração da cidade do Rio de Janeiro. Essas atribuições se estendem também aos arquivos privados de interesse público incorporados ao acervo da instituição.
Com o objetivo de difundir o seu acervo, o Arquivo da Cidade promove o Concurso de Monografia Arquivo da Cidade/2009, de caráter nacional, que confere ao vencedor o Prêmio Afonso Carlos Marques dos Santos de Pesquisa.
1. Finalidade e tema
O Concurso de Monografia Arquivo da Cidade/2009 – Prêmio Afonso Carlos Marques dos Santos de Pesquisa promovido pela Secretaria Municipal de Cultura, através do Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro, tem por objetivo selecionar uma (1) pesquisa que tome o Rio de Janeiro como tema, quer enfocando o passado da cidade, na linha do resgate histórico, quer tratando de temas do tempo presente, promovendo análises e discussões sobre o Rio Contemporâneo. O certame tem como finalidade a premiação de trabalhos nos quais, entre as fontes consultadas, figurem documentos impressos, manuscritos ou iconográficos depositados na instituição.
2. Habilitação
2.1 - Poderão participar do concurso, com trabalho único, brasileiros ou estrangeiros residentes no país, portadores de diplomas de nível superior;
2.2 - Somente será admitido trabalho inédito, redigido em língua portuguesa, e assinado sob pseudônimo, devendo, ainda, atender aos seguintes requisitos:
a) ter no mínimo 100 (cem) e no máximo trezentas (300) laudas de texto, incluindo os anexos;
b) formatação da lauda: fonte Times New Roman, corpo 12, entrelinhas 1.5, notas e citações em corpo 10, citação recorrida quando tiver mais de três linhas;
c) ser apresentado em cinco (5) vias idênticas, nas quais conste apenas o pseudônimo do autor, sem qualquer informação que possibilite a sua identificação, e que serão distribuídas aos membros da Comissão Julgadora;
d) ser acompanhado de envelope lacrado, do qual conste, na parte externa, exclusivamente o pseudônimo do autor e, na parte interna, as seguintes informações: nome completo, pseudônimo, título da monografia, CIC, número de identidade com data de expedição e órgão expedidor, endereço com CEP, telefone (com o respectivo DDD), ficha resumo das atividades profissionais e documento comprobatório de graduação do candidato em nível superior.
3. Inscrição
1 - As monografias e respectivos documentos, contendo dados do autor, deverão ser entregues no período de 01/04/2009 a 01/06/2009, ao Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro, situado à rua Amoroso Lima, 15, Cidade Nova, Rio de Janeiro, RJ, CEP, ou a ele encaminhados sob registro postal
4. Julgamento
1 - O julgamento das monografias competirá a uma Comissão Julgadora, nomeada por resolução da Secretária Municipal de Cultura, composta por 1 presidente e 4 membros, escolhidos entre especialistas de notório saber .
2 – São critérios para julgamento:
a) relevância do trabalho;
b) contribuição da pesquisa para divulgação das fontes do Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro;
c) profundidade da análise;
d) originalidade da abordagem do tema;
e) coerência no desenvolvimento e na organização do texto;
f) apresentação, nas citações, transcrições, notas e observações, de referências completas das fontes e bibliografia consultadas.
3 - São critérios para desclassificação:
a) a não observância de qualquer das exigências do Regulamento;
b) prática de qualquer ato que possibilite a identificação do autor;
c) divulgação de trabalho concorrente.
4 - Caberá à Comissão Julgadora, se considerar satisfatório o nível dos trabalhos apresentados, selecionar o 1º colocado, bem como poderá decidir não classificar nenhum dos trabalhos inscritos, caso não atendam aos critérios estabelecidos neste Regulamento. Fica, também, a critério da referida Comissão a concessão de Menção Honrosa. Os autores que receberem essa distinção serão convidados a escrever um artigo sobre o trabalho inscrito no concurso, com vistas a integrar a publicação anual da instituição - Revista Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro.
5. Resultado
O resultado do concurso será divulgado no dia 05/11/2009, às 15 horas, em sessão pública, no auditório Noronha Santos, do Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro, quando serão abertos os envelopes contendo a documentação e identificação dos autores, e anunciados os vencedores ao público presente. O resultado será publicado no Diário Oficial do Município.
6. Premiação
1 - O prêmio será a publicação da monografia classificada em primeiro lugar;
2 - Da primeira edição de 1.500 exemplares caberão: 10% da tiragem ao autor e o restante da tiragem ao Arquivo da Cidade.
3 - A Secretaria Municipal de Cultura, através do Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro poderá reeditar a obra após esgotar-se a tiragem da primeira edição, se do interesse das partes, - Arquivo Geral da Cidade e o autor, prevalecendo a percentagem estabelecida para a primeira edição.
4 - O Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro publicará o trabalho vencedor no prazo de até um (1) ano a contar da data da divulgação da premiação.
7. Disposições Gerais
1 - A retirada dos originais deverá ser providenciada no prazo de noventa dias após a publicação do resultado do concurso no Diário oficial, a partir do qual a decisão do destino do material caberá ao Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro.
2 - O trabalho vencedor deverá ser entregue para edição em meio eletrônico (disquete ou CD), acompanhados de uma (1) cópia em papel. No caso de imagens, será exigida a apresentação de arquivos com qualidade para impressão (arquivos TIF, com no mínimo 300 DPI de resolução) e a devida autorização de seus autores ou dos que detêm os direitos autorais sobre as imagens, iniciativas que ficarão sob a responsabilidade do autor da obra premiada. O não cumprimento dessas exigências no prazo estipulado poderá implicar a desclassificação do trabalho.
3 - A equipe editorial do Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro reserva-se o direito de efetuar adaptações, cortes e alterações nos trabalhos inscritos de forma a adequá-los às normas de edição, respeitando o conteúdo do texto e o estilo do autor.
4 - Caso não haja nada a opor por parte dos autores, uma via de cada obra inscrita no concurso será incorporada à biblioteca do Arquivo da Cidade, ficando à disposição dos pesquisadores, estudantes e interessados em assuntos relacionados à cidade do Rio de Janeiro;
5 - 0s casos omissos serão resolvidos pela Comissão Julgadora do Concurso.
6 - A inscrição no presente concurso importa na aceitação total e irrestrita de seu Regulamento, bem como de toda a legislação pertinente, em especial a Lei Municipal nº 8.6666/93, a Lei Municipal nº 207/80 e o Decreto Municipal nº 3.221/81.
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Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro
Rua Amoroso Lima, 15
Cidade Nova 20211-120
Tel./Fax.: (21) 2273-3141/4582

Informe de Curso de Cimema na UERJ

"Amigos;
Atendendo aos pedidos, estamos prorrogando o prazo de inscrição para o Curso intitulado: "Cultura e Sociedade - Cinema Representação Social e Política no Brasil", ministrado pelo Prof. Dr. Eduardo Antônio Lucas Parga. Em anexo, envio-lhes a ficha de inscrição e um resumo do programa para que possam avaliar. Caso haja interesse, peço que reenviem a referida ficha o quanto antes, pois só assim seu material didático e seu lugar na turma serão reservados. Ainda em tempo, informo que as aulas serão ministradas no 7º andar, sala 7023A. Para mais informações: 21 2587-7225, ou www.nucleasuerj.com.br
Att.Equipe NUCLEAS.-- NUCLEAS - Núcleo de Estudos das Américas
Coordenadora: Profª. Drª. Maria Teresa Toribio Brittes Lemos. Rua São Francisco Xavier 524, 7º andar - sala 7003B. Rio de Janeiro - R.J.Tel./Fax: 21 2587-7225 - Site: www.nucleasuerj.com.br"

domingo, 3 de maio de 2009




Maiores informações, clicando na imagem.

sábado, 2 de maio de 2009

Rede Estadual - paralisação

SEPERJ
Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação do RJ.

Rede estadual vai fazer paralisação de 24 horas dia 13 de maio com assembléia a tarde na ABI

No dia 13 de maio (quarta-feira), as escolas estaduais vão parar por 24 horas. A paralisação faz parte da campanha salarial da categoria para 2009 e tem como principais objetivos os seguintes pontos: reajuste salarial, incorporação do Nova Escola, inclusão dos professores de 40 horas no plano de carreira, entre outras reivindicações. Nesse mesmo dia, às 11h, ocorrerá um ato público em frente à SEPLAG (Rua Erasmo Braga, 118).

Também no dia 13, a partir das 15h, na ABI (Rua Araújo Porto Alegre 71 - Centro), será realizada uma assembleia geral.

Já no dia 26 de maio, será o Dia do Protocolo da inclusão dos professores de 40 horas no plano de carreira, na SEPLAG.Rede municipal vai parar por 24 horas no dia 13 de maio para fazer assembléia geral

Sérgio, Quinta-feira, 30 2009f Abril 2009f 2009 - 20h05m

Rede Municipal - paralisação

Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação do RJ

Rede municipal vai parar por 24 horas no dia 13 de maio para fazer assembléia geral

O Sepe convoca os profissionais da rede municipal para fazer uma paralisação de 24 horas, no dia 13 de maio, para que a categoria realize uma assembléia geral da rede municipal, às 10h, no auditório da ABI (Rua Araújo Porto Alegre 71 - 9º andar - Centro).

No encontro, a categoria discutirá a mobilização e as estratégias de luta contra o projeto 02 do prefeito, que entrega setores da administração municipal para o controle de ONGs e associações privadas.

Sérgio, Quinta-feira, 30 2009f Abril 2009f 2009 - 20h05m

sexta-feira, 1 de maio de 2009

TKCSA: Símbolo das atrocidades do capitalismo


Nosso Ato de Luta no 1º de Maio será em Santa Cruz. Os trabalhadores dessa região vêm sendo duramente afetados pela instalação da Siderúrgica do Atlântico (TKCSA), parceria entre Thyssen Krupp e Vale.
O pólo siderúrgico incluirá a instalação de empresas, usinas, portos, como parte da Iniciativa para Integração da Infra-Estrutura Regional da América Latina – IIRSA. Esses empreendimentos, cujos supostos benefícios são alardeados pela imprensa, recebem apoio econômico e político de todas as esferas de governo, com isenções fiscais e financiamento direto através do BNDES. É o dinheiro do povo que está sendo aplicado lá. Mas o projeto, na verdade, é um triste símbolo das atrocidades que o capitalismo comete contra a natureza e os trabalhadores.
A TKCSA coloca em risco a população, os trabalhadores, o ecossistema e o enorme potencial econômico local. A empresa desrespeita os mais elementares direitos constitucionais e humanos, afetando:
A NATUREZA: O canteiro de obras da TKCSA localiza-se numa Área de Preservação Ambiental (APA) protegida pela União, dentro de uma Reserva Arqueológica e Biológica em área costeira. Sem licença ambiental do IBAMA, e mesmo sendo embargadas e interditadas pelos órgãos de fiscalização, as obras seguem, envolvidas em inúmeras irregularidades e destruição da fauna e flora local.
O TRABALHO: Para reduzir custos e a resistência dos trabalhadores, a TKCSA contrata imigrantes, principalmente chineses e nordestinos. As promessas de geração de empregos maciça para a população local jamais se concretizaram. Há contratações irregulares e precárias. Os trabalhadores enfrentam péssimas condições de vida e de trabalho e sofrem ameaças da milícia da região, que atua em acordo com os seguranças da empresa. Trabalhadores imigrantes que morrem nos canteiros de obras são lançados no rio ou na baía.
A POPULAÇÃO LOCAL: A TKCSA traz desemprego e miséria às 8.075 famílias de pescadores artesanais e maricultores da região. Com as obras e a contaminação das águas, esgotam-se os recursos pesqueiros. Os portos aumentarão as áreas de exclusão de pesca, afetando duramente os pescadores mais pobres. O complexo siderúrgico trará sérios riscos à saúde, com aumento da poluição e exposição constante a agentes químicos que ocasionam desde doenças respiratórias a certos tipos de câncer.

Organização: ADUFF, ADUFRJ, ANDES, Assembléia Popular, Associação dos Aquicultores e Pescadores da Pedra de Guaratiba, Associação dos Pescadores do Canto do Rio, CMP, Comitê Popular de Mulheres, Conselho Popular, Consulta Popular, Curso de Marxismo, DCE/UERJ, DCE/UFF, DCE/UFRJ, FAFERJ, FIST, Fórum de Meio Ambiente dos Trabalhadores, INTERSINDICAL, LS, Mandatos do Dep. Est. Marcelo Freixo, do Dep. Fed. Chico Alencar e do Ver. Eliomar Coelho/PSOL, MNLM, MTD, MST, NEURB, Núcleo de Lutas Urbanas/PSOL, Núcleo Socialista de Campo Grande, PACS, PCB, PSOL, SEPE/RJ, Sindipetro/RJ

Plenária dos Movimentos Sociais – pmsociais@gmail.com – http://pmsrj.blogspot.com/

1º de Maio: Os trabalhadores não pagarão pela crise

1º de maio não é dia de descanso. É dia de luta. Assim como aqueles que, em 1886, morreram lutando pela redução da jornada de trabalho para 8 horas, nesse dia, no mundo inteiro, lutamos contra patrões e governos que atacam os trabalhadores. Por melhores condições de vida e de trabalho. Por uma sociedade justa, livre e igualitária. Por um mundo em que a vida e os recursos naturais não sejam mercadorias. Em que os povos e o planeta não sejam destruídos em nome dos lucros.
Neste momento, em que o capitalismo atravessa uma grave crise, os patrões e governos, com o apoio dos jornais e da televisão, tentam enganar o povo e explorar ainda mais os trabalhadores. Bancos e empresas se apoderam do dinheiro público que deveria ir para a saúde, educação e moradia. A crise serve como desculpa para demissões massivas, corte de direitos, redução de salários, destruição ainda maior da natureza. Com ela, avança ainda mais a criminalização dos pobres e dos que lutam e resistem.
O governo Lula enche os bolsos dos empresários enquanto corta gastos sociais e suspende concursos públicos e reajustes nos salários. Sérgio Cabral e Eduardo Paes privatizam os serviços públicos e tratam o povo trabalhador como criminoso. Reprimem com violência os que trabalham como ambulantes e os moradores de rua, despejam famílias, derrubam suas casas e assassinam o povo pobre nas comunidades.
Todos juntos – trabalhadores formais, informais, desempregados, aposentados, jovens, homens e mulheres - devemos lutar, não para resolver a crise dos patrões, mas para garantir nossa sobrevivência digna. Os trabalhadores não pagarão pela crise!

- Por emprego, salário digno, moradia, terra e direitos sociais.
- Pela redução da jornada de trabalho sem redução de salários.
- Pela estatização dos recursos naturais, sob controle dos trabalhadores e suas famílias.
- Pela estatização, sob controle dos trabalhadores, do sistema financeiro, dos serviços urbanos e das empresas que exploram nossos recursos naturais.
- Contra o repasse de recursos públicos para os capitalistas e transnacionais e contra o pagamento da dívida pública.
- Contra a criminalização dos pobres e dos movimentos sociais.
- Por saúde, transporte e educação pública de qualidade.

Paulo Freire

"Ensinar exige reconhecer que a educação é ideológica."

(Pedagogia da autonomia)