sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Ciclo de conferências "MUNDIALIZAÇÃO FINANCEIRA, CRISE DO CAPITAL E IMPACTOS SOBRE OS TRABALHADORES"

De: De: Rodrigo Lima

Entre os meses de outubro e dezembro o Núcleo de Estudos em Sociologia do Trabalho (NEST), do dpto de Ciências Sociais/UERJ, realizará um conjunto de conferências em comemoração aos 10 anos de sua criação. Com o nome mais geral de "MUNDIALIZAÇÃO FINANCEIRA, CRISE DO CAPITAL E IMPACTOS SOBRE OS TRABALHADORES" , a atividade visa a reunir um conjunto de pesquisadores e militantes que têm dedicado uma parte substantiva de sua atenção ao estudo de alguns desdobramentos do atual estágio de desenvolvimento do modo de produção capitalista.

Dividido inicialmente em três dias, o ciclo de conferências abordará tanto o debate sobre imperialismo, mundialização financeira e crise, quanto o papel do Estado nesses processos, assim como seus rebatimentos sobre a classe trabalhadora e os desafios postos ao projeto socialista. Contamos com sua presença e auxílio na divulgação, rebatendo essa msg para sua lista de endereços, sobretudo aquelas
vinculadas a partidos, movimentos sociais, organizações de trabalhadores, grupos de pesquisa etc. Seguem abaixo os dias, horários, locais e temas de cada dia de conferência.

20/10
Virgínia Fontes (UFF) - "Imperialismo e mundialização financeira"
Sarah Granemann (UFRJ) - "Previdência, fundos de pensão e mercado financeiro"

03/11
José Paulo Netto (UFRJ) - "Um balanço da atual crise do capital"
Elaine Behring (UERJ) - "Financeirizaçã o e fundo público: as relações entre o Estado e o capital financeiração"

03/12
Ricardo Antunes (Unicamp) - "Os impactos da crise sobre os trabalhadores e suas organizações: perspectivas para o projeto socialista"

Todas as atividades acontecerão, em princípio, no auditório 91 da UERJ (Maracanã), 9 andar, das 18h30 às 21h.

Abrçs,

Rodrigo

"A Revolução Russa demonstrou que não há teleologia que guie a história, que nada está predeterminado, em suma, que, ao contrário do que se propalou, o mundo não 'caminha' para o socialismo. Aliás, o mundo não 'caminha'. São os homens, a partir de seus interesses e de sua consciência, que, organizados, o fazem caminhar, numa ou noutra direção. A humanidade não está condenada a qualquer destino predeterminado. Nem ao socialismo, [nem ao fatalismo e imobilismo oportunista] , nem ao capitalismo. .. Armados, desarmados, banidos, os homens fazem a história..."

Emir Sader (Prefácio) - "Tróstski - o profeta armado 1879-1921", de Isaac Deutscher

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Paulo Freire

"Ensinar exige reconhecer que a educação é ideológica."

(Pedagogia da autonomia)