sábado, 10 de dezembro de 2011

Transportes públicos metropolitanos e a homeostase urbana

Fila de ônibus


Transportes públicos metropolitanos e a homeostase urbana: para a compreensão do Princípio do anel retroativo entre o caos e o cosmos na Maravilhosa Cidade do Rio de Janeiro 

Na tarde chuvosa de 9/12/2012, sexta-feira, eu e a Ana Paula entramos na fila pro ônibus de Campo Grande, que nos levaria ao West Shopping, pra uma “saidinha” com a sua turma da Rural. Como a proteção é muito estreita, não havia espaço para todos. Mal a chuva começou a apertar, houve uma súbita acomodação, a tal ponto de que, muitos, assim como nós, que não poderíamos nos abrigar, pudéssemos nos proteger. Assim como em muitas destas proteções, espalhadas por toda a cidade, havia uma senhora deitada no chão, quase encostada no muro, em situação de deplorável mendicância.  Próximo ao meio-fio, desprotegido pela marquise, havia dois vendedores de biscoito, água, amendoim... com várias caixas de isopor, protegidas por plásticos. Após registrar este momento na fila, comentei com a Ana sob um dos princípios de um novo fazer, de uma nova ciência, apontados por Morin (2003) – o da homeostase – que tenho percebido bastante nas aglomerações do Rio de Janeiro, principalmente, nos transportes públicos, como no metrô, nos trens, nos ônibus. TEXTO COMPLETO

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Paulo Freire

"Ensinar exige reconhecer que a educação é ideológica."

(Pedagogia da autonomia)