terça-feira, 29 de setembro de 2009

05/10 PARALISAÇÃO SERVIDORES/RJ !!!

REUNIÃO COM O SECRETÁRIO DE PLANEJAMENTO, SÉRGIO RUY, A PARTIR DAS 10h, NA SEPLAG(Av. Erasmo Braga, nº 118 – Centro).
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PAUTA DA REUNIÃO:
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*INCLUSÃO DOS PROFESSORES DE 40 HORAS, FUNCIONÁRIOS ADMINISTRATIVOS E ANIMADORES CULTURAIS NO PLANO DE CARREIRA;
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*INCORPORAÇÃO DO VALOR MÁXIMO DO NOVA ESCOLA, PARA TODOS, ATÉ 2010 – AINDA NO GOVERNO SÉRGIO CABRAL -, COMO PROMETIDO EM CARTA-COMPROMISSO DURANTE CAMPANHA ELEITORAL.
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VAMOS LÁ, GALERA!!!
AINDA HÁ UMA CHANCE DE FAZER COM QUE O PROJETO APROVADO NO DIA 08 DE SETEMBRO SEJA MODIFICADO!!!
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MAS SÓ NA PRESSÃO!!!
E PRESSÃO SE FAZ COM A PRESENÇA EM MASSA DA CATEGORIA!!!
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Quem puder copiar, colar e enviar para seus contatos, agradeço......
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Abraços...

segunda-feira, 28 de setembro de 2009


Traducción (doblaje) de un video muy bien hecho (por Annie Leonard), sobre el consumo, el proceso de la creación de bienes, y la contaminación. Lo doblamos al español, y por la edición se ha bajado un poco la calidad. Muy didáctico, vale la pena mirarlo entero!



*** ATENCION: El video ahora está disponible para que lo bajen en 4shared. http://www.4shared.com/account/dir/57...
Ahí el audio no tiene el problema que se escucha acá en youtube. También se puede bajar la versión Quicktime en un solo archivo en http://www.sendspace.com/file/g5kbkl Cualquier problema por favor escribanme! Gracias!***

También me gustaría decir que aunque hable especificamente de los estados unidos, lo que dice es para TODOS ya que el consumismo es como una enfermedad que se está contagiando a todo el mundo. Hay que recordar que no solo los estadounidenses están (estamos) contribuyendo a este problema, que por el mundo entero, el que pueda, consume!

Para más información visiten www.storyofstuff.com

CREDITOS:
Annie Leonard

Free Range Studios

Christopher Herrera, Tides Foundation, Funders Workgroup for Sustainable Production and Consumption

Louis Fox
Erica Priggen
Braelan Murray
Charles Griswold
Michael Emery
Laura Tesone
Brian Dettor

Louis Fox
Ruben DeLuna
Braelan Murray
Aidan Fraser
Ray Sutton




Special Thanks:

Garfield Foundation
The Johnson Family Foundation
The Overbrook Foundation
Panta Rhea Foundation
Singing Field Foundation, Inc.
Lawson Valentine Foundation
Peter K. Buckley
Environmental Grantmakers Association
GAIA (The Global Alliance for Incinerator Alternatives)
Idelisse Malavé
Catherine Lerza
Colleagues in the 2005 Rockwood Leadership Program
Ben and Jerry's Foundation
C.S. Fund
Park Foundation
Jack and Sarah Paxton

©Tides Foundation & Funders Workgroup for Sustainable Production and Consumption
Categoria: Educação

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

IV Semana de História Política

Dvulgação: Andrea Sales profesalles@gmail.com
I SEMINÁRIO NACIONAL DE HISTÓRIA: POLÍTICA E CULTURA & POLÍTICA E SOCIEDADE
Programa de Pós-graduação em História da UERJ




Informações: clique AQUI

Divulgação: qua, 16/9/09, Fernanda Paixao de Souza piu.paixao@ig.com.br

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Fim da greve não é o fim da luta !!!

divulgação: Alberto Patrício
Vídeos: Ricardo Gama ricgama@uol.com.br

Confira o vídeo da manifestação de ontem (15/09/009)AQUI

Os profissionais de educação das escolas estaduais decidiram há pouco,
em assembleia no auditório da ABI, no centro do Rio, suspender a greve
iniciada no dia 8 de setembro e voltar às aulas amanhã. A categoria
entrou em greve para reivindicar o pagamento da gratificação do Nova
Escola em um parcelamento menor que aquele aprovado pela Alerj na
semana passada e sancionado pelo governador Sérgio Cabral
(parcelamento que terminará somente em outubro de 2015), além da
inclusão dos profissionais de 40 horas no plano de carreira.



Outra decisão da assembleia foi entrar em “estado de greve”, o que
significa que, se as negociações com o governo não avançarem, a greve
poderá recomeçar. O secretário estadual de Planejamento (Seplag),
Sérgio Ruy Barbosa, agendou uma audiência com o Sepe no dia 5 de
outubro (segunda-feira). O secretário já antecipou à imprensa que
discutirá a situação dos professores de 40 horas nessa reunião. Hoje,
a assembleia também decidiu que, no dia da audiência, as escolas
estaduais farão uma paralisação de 24 horas, com uma vigília em frente
à sede da Seplag, na Rua Erasmo Braga (Centro), a partir das 11h,
quando terá início a reunião. Às 14h, ocorrerá assembleia em local a
confirmar.





Hoje foi realizado um ato público em frente à Alerj e dessa vez os
tristes incidentes proporcionados pela PM na semana passada,
reprimindo a categoria com violência, não se repetiram. Logo após o
ato público, ocorreu uma passeata da Alerj até a Cinelândia, passando
por toda a Avenida Rio Branco. Na marcha, professores e funcionários
cantaram diversas músicas contra o governador Sérgio Cabral (que está
em Paris). Após a passeata, a categoria se dirigiu para o auditório da
ABI, onde foi realizada a assembleia.



Vamos manter a mobilização e garantir a inclusão dos profissionais de
40 horas no plano de carreira, a incorporação do Nova Escola ainda
nesse governo e o abono dos dias parados!

PARALISAÇÃO DE 24 HORAS DIA 5 DE OUTUBRO!

CONVITE






Universidade Federal do Rio de Janeiro - Faculdade de Educação.




O LaPEADE - LABORATÓRIO DE PESQUISA, ESTUDOS E APOIO À PARTICIPAÇÃO E À DIVERSIDADE EM EDUCAÇÃO


convida para o 5ªs Abertas 2009/2


Ciclo Entre-vistas: Diálogos sobre inclusão em educação Tema do dia: ‘Bullying e a inclusão em educação nos âmbitos público e particular’


Convidada: Profa Mirian Santos – Diretora da Escola Municipal Menezes Côrtes


Horário: 16h30min às 18h30min horas.


Dia: 24/09/09 Local: Sala Anísio Teixeira (Av. Pasteur, 250 - Faculdade de Educação, Praia Vermelha, Rio de Janeiro).


Contamos com sua presença!


Entrada Franca

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Pais e cúmplices

Por Edgar Flexa Ribeiro

Publicado no jornal O Globo em 14/08/2009

A Federação Nacional das Escolas Particulares (Fenep) enviou uma nota aos sindicatos associados, que representam a maior parte das escolas particulares do país - nota, aliás, muito bem concebida -, acerca do episódio de uma novela em que um jovem, muito mal-educado em casa e que conta com a cumplicidade dos pais em seus malfeitos, agride a professora em sala de aula.

Para os leitores que não saibam da história - admitindo que possa haver algum -, eis o desfecho do episódio: o pai cúmplice do filho reclama, a direção da escola se curva, o aluno não é punido e a professora tem que aguentar o agressor impune em sala de aula.

A autora da novela, a festejada Glória Perez, revelou, em entrevista recente, que tem conversado com professores e atesta um clima geral de desânimo na profissão pelo desrespeito com que são tratados em sala de aula por seus alunos, que não reconhecem limites: falam ao celular, conversam, ouvem músicas e não prestam atenção ao que diz o professor. Isso, segundo ela, quando não são fisicamente agredidos! E essa triste realidade é mostrada na novela, diz ainda a autora, "em contraponto com a maneira respeitosa e reverente com que outros povos olham o mestre".

Talvez por falta de indianos como os da novela, e de coreanos como os das estatísticas, respeito - tanto quanto matemática - precisa ser ensinado. Quem, entre nós, hoje em dia, está ensinando que professor é para ser respeitado? Quem mostra a quem nunca teve professor quanto vale ter um?

No Japão, por exemplo, os mestres sempre foram reverenciados. Conta-se que o professor era o único profissional que poderia permanecer de pé ao falar com o imperador, sem precisar cumprir o ritual de se ajoelhar perante sua autoridade. Numa sociedade hierarquizada como a japonesa, foi o maior sinal do respeito com que o imperador demonstrou ao seu povo como se deveria tratar o professor.

Respeito é um valor social que as lideranças têm o dever de transmitir: como respeitar a bandeira nacional, saber cantar o hino da pátria, servir ao país, e assim por diante. Dirigentes de um país que veem no futuro uma promessa fazem o magistério ser respeitado - nem que seja no interesse deles, dirigentes. Os que não fazem isso se descomprometem com o futuro do país que governam, traem a sua missão ou têm projetos inconfessáveis. O nosso magistério não é tudo o que queríamos, podem pensar eles. Pouco importa, é o magistério que temos. Nossos filhos e netos precisam dos professores que temos hoje, e dos seus sucessores que estão sendo formados agora. E precisam saber que todos eles devem ser respeitados para ter êxito em sua tarefa. Para isso, a função social do magistério precisa ser dignificada, para que em cada geração muitos se interessem e se realizem nessa atividade.

Respeitado aqui não quer dizer apenas ser "bem pago". Salário, por mais alto que seja, não traz respeito - mas respeito valoriza o salário. A luta que se reconhece no dia a dia das escolas não é só pelo salário do magistério, é por respeito à função social do professor. E esse respeito vem do que se vê na atitude de figuras públicas em relação ao magistério. Nessa hora, na falta de outros exemplos, é mais que bem-vinda uma novela que levante o tema: pela ótica da ausência do respeito, pode ser que alguém se toque!

Toda autoridade pública, aclamada ou não nas pesquisas de opinião, tem hoje responsabilidade direta em demonstrar respeito ao magistério. Presidente, governadores, prefeitos, ministros e secretários, deputados e senadores, sindicatos, artistas, jogadores de futebol podem ajudar mostrando que professor é para ser honrado e agraciado com formas de reconhecimento público, medalhas e honrarias. Tudo serve, e nada é demais.

Não há nada de novo nisso. Assim se fez durante muito tempo, quando poucos tinham acesso à escola e o professor era respeitado. Agora, universalizado o acesso à escola, parece que quem tinha exclusividade no acesso à educação prefere desmoralizá-la, já que está disponível a um maior número de pessoas. E, para isso, desmoralizam também o magistério, dizendo que é ruim e não ensina nada, como é corrente ouvir hoje em dia por parte de autoridades e organizações que têm o dever de zelar pela educação e pelo magistério.

Se queremos educação de boa qualidade, comecemos por respeitar o que temos hoje. Ninguém melhora o que não respeita, ninguém se esforça para melhorar o que não considera, ninguém trabalha em favor do que acha não merecer. Temos muito a melhorar em matéria de ensino, de formação do magistério, de gestão de redes públicas de escolas, de utilização racional de recursos públicos e privados na área da educação. E reconhecer o que já foi feito, por mais insuficiente que pareça aos que se veem mais do que são, é fundamental.

A novela toca no eixo da questão: sem respeito em sala de aula, ninguém ensina, e ninguém aprende nada. Sem respaldo público e generalizado, aprender e ensinar não ganham o respeito público de quem não sabe o que é uma coisa e outra - ou não se interessa pelo êxito de ambas.

O fato é que nada nunca melhorou só porque se falou mal do que se faz, a pretexto de que se quer fazer melhor.

* Edgar Flexa Ribeiro é educador.

Duas imagens que falam !

Tomei a iniciativa de postar novamente esta Nota de repúdio do Sepe contra a violência da Polícia Militar, a fim promover um diálogar com o teor da Carta Aberta dos Bombeiros, que reflete o quadro recente do Estado do Rio de Janeiro
Lembrem que o episódio abaixo revisitado ocorreu em 9 de setembro de 2009.



O Sindicato dos Profissionais de Educação do Rio de Janeiro repudia de forma veemente as agressões sofridas pelos profissionais de educação e, também por jornalistas que cobriam a manifestação da rede estadual, que entrou em greve nesta terça-feira (dia 8 de setembro), em protesto contra o Projeto de Lei 2474, de autoria do governador Sérgio Cabral, e que ataca o Plano de Carreira da Categoria e incorpora a gratificação do Programa Nova Escola em seis anos.
Durante os incidentes, também ocorreu a prisão de um diretor da Regional IX do Sepe, Paulo César.

O Sepe lamenta que as autoridades de segurança e o governo do estado façam uso de instrumentos de repressão dos tempos da ditadura militar para atacar os trabalhadores da educação estadual que, pacificamente, exerciam o seu livre direito à manifestação sobre um projeto do governo estadual que pretende retirar direitos adquiridos.

Alerj convida Sepe para participar de sindicância que irá apurar incidentes com a PM
O presidente da Comissão de Educação da Alerj, deputado Comte Bittencourt, anunciou que o Colégio de Líderes da Assembléia Legislativa vai abrir uma sindicância para apurar se houve abuso de autoridade da Polícia Militar nos incidentes do início da tarde que resultaram em ferimentos de 10 profissionais de educação e de um fotógrafo do Jornal o Globo.

Bittencourt disse também que o Sepe será convidado para participar desta comissão de sindicância.

Retirado do site www.sepe-rj.org.br

domingo, 6 de setembro de 2009

Educação estadual entra em greve a partir de terça-feira

pós a intensa participação da categoria, lotando as escadarias e galerias, pressionando os deputados por emails e nos corredores da Assembléia Legislativa, a assembléia na quarta-feira, dia 2, decidiu entrar em greve a partir da próxima terça-feira, dia 8 de setembro, para garantir a manutenção dos 12% entre os níveis e a incorporação do Nova Escola ainda nesse governo. Nesse dia, o Projeto de Lei 2474 está previsto para ser votado. O PL modifica para pior nosso plano de carreira, reduzindo de 12% para 7,5% o interstício entre os níveis, além de incorporar o Nova Escola somente em seis anos! Significa dizer que a última parcela da incorporação será paga pelo governador que vencer as eleições de 2014!

Na terça-feira, às 12h, ocorrerá uma marcha da Candelária até a ALERJ em defesa do Plano de Carreira e pela incorporação imediata da gratificação do Nova Escola. Na ALERJ, os professores e funcionários farão uma vigília nas escadarias e galerias e, ao
final da votação do projeto, realizarão uma assembléia geral – atenção: a assembléia ocorrerá mesmo que o projeto não seja votado.

Os profissionais de educação estão revoltados com o descaso do governador, que
descumpriu todas suas promessas de campanha e agora ataca diretamente o plano de
carreira. A categoria tem que aumentar ainda mais a mobilização, mostrando à comunidade escolar todos os graves problemas que ocorrerão para a educação pública, caso o PL 2474 seja aprovado da forma original. Por isso mesmo, os profissionais de educação realizarão aulas, quinta e sexta-feira, onde será mostrado o conteúdo do movimento em defesa do Plano de Carreira. Podem ser mostradas, por exemplo, as tabelas com a redução do orçamento da educação que o PL 2474 provocará, contidas nesse jornal. Professores e funcionários têm feito vigílias quase diárias na ALERJ, com a presença maciça da categoria. O sindicato também vem negociando com os deputados a inclusão de emendas que defendam nossos direitos para que o PL não seja aprovado com o texto original, cujo teor é um verdadeiro ataque à educação pública. Assim, o sindicato solicitou aos deputados que votem nas emendas cujo teor garanta:

1) A manutenção dos 12% entre os níveis;
2) A diminuição do prazo para a incorporação do Nova Escola - durante este governo; 3) A inclusão dos professores de 40 horas, dos Animadores Culturais e Funcionários Administrativos no Plano de Carreira;
4) A inclusão de mestrado e doutorado como níveis do Plano de Carreira;
5) A data-base para o funcionalismo.

FONTE: SEPE

MARCHA À CANDELÁRIA

divulgação: Maisa Vilanova (maisasv@hotmail.com)3 de setembro de 2009

GENTE TEMOS POUCO TEMPO PARA BUSCARMOS ADESÃO NAS ESCOLAS!!!!! NÃO FIQUEM ESPERANDO!! SEJAM A MUDANÇA!! ENVIEM E-MAILS

"Você nunca sabe que resultados virão de sua ação. Mas se você não fizer nada, não existirão resultados" Mahatma Gandhi.

Educação estadual entra em greve a partir de terça-feira

Após a intensa participação da categoria, lotando as escadarias e galerias, pressionando os deputados por emails e nos corredores da Assembléia Legislativa, a assembléia na quarta-feira, dia 2, decidiu entrar em greve a partir da próxima terça-feira, dia 8 de setembro, para garantir a manutenção dos 12% entre os níveis e a incorporação do Nova Escola ainda nesse governo. Nesse dia, o Projeto de Lei 2474 está previsto para ser votado. O PL modifica para pior nosso plano de carreira, reduzindo de 12% para 7,5% o interstício entre os níveis, além de incorporar o Nova Escola somente em seis anos! Significa dizer que a última parcela da incorporação será paga pelo governador que vencer as eleições de 2014!


Na terça-feira, às 12h, ocorrerá uma marcha da Candelária até a ALERJ em defesa do Plano de Carreira e pela incorporação imediata da gratificação do Nova Escola. Na ALERJ, os professores e funcionários farão uma vigília nas escadarias e galerias e, ao final da votação do projeto, realizarão uma assembléia geral – atenção: a assembléia ocorrerá mesmo que o projeto não seja votado.

Os profissionais de educação estão revoltados com o descaso do governador, que descumpriu todas suas promessas de campanha e agora ataca diretamente o plano de carreira. A categoria tem que aumentar ainda mais a mobilização, mostrando à comunidade escolar todos os graves problemas que ocorrerão para a educação pública, caso o PL 2474 seja aprovado da forma original. Por isso mesmo, os profissionais de educação realizarão aulas, quinta e sexta-feira, onde será mostrado o conteúdo do movimento em defesa do Plano de Carreira. Podem ser mostradas, por exemplo, as tabelas com a redução do orçamento da educação que o PL 2474 provocará, contidas nesse jornal.



Professores e funcionários têm feito vigílias quase diárias na ALERJ, com a presença maciça da categoria. O sindicato também vem negociando com os deputados a inclusão de emendas que defendam nossos direitos para que o PL não seja aprovado com o texto original, cujo teor é um verdadeiro ataque à educação pública. Assim, o sindicato solicitou aos deputados que votem nas emendas cujo teor garanta:



1) A manutenção dos 12% entre os níveis;

2) A diminuição do prazo para a incorporação do Nova Escola - durante este governo;

3) A inclusão dos professores de 40 horas, dos Animadores Culturais e Funcionários Administrativos no Plano de Carreira;

4) A inclusão de mestrado e doutorado como níveis

Paulo Freire

"Ensinar exige reconhecer que a educação é ideológica."

(Pedagogia da autonomia)